sábado, 24 de outubro de 2009

M,

a ver se te largo...! Mas porquê que te agarrei um dia? ou te cheguei sequer a querer agarrar? não falavas a minha língua perfeitamente...nuances! nunaces! E depois nuances de ti em mim. Noites inteiras agachada ao teu (não) sentido e dp ao meu (não) sentido...noites inteiras a deliciar o teu muro, que julgara ser capaz de construir. endireitar. Perdão por isso, mas era delicioso.
(um dia contei-te.)(nesse dia fui especialmente corajosa.)(nesse dia foste especialmente medricas)(nesse dia...bardamerda).
O sentido que as coisas fazem agora. Li-te tanto, mas tanto. E li tudo... e li tudo tão verdadeiramente certo. Caralho sou tão boa.
Enfim vou beber um leitinho ou um Adagio de maçã e ananás que está quase a expirar a validade.
*um pequeno perdão à minha própria sanidade por tal crise emocional*

4 comentários:

Suse Schumacher disse...

tas toda queimadinha ó bardamerda

petitprince disse...

Merda para a analise!

Anónimo disse...

sabes muito bem que não é uma escolha cem por cento consciente esse "agarrar". You know it happens. Mesmo que nos cheguemos a arrepender, mesmo que calhe mal, mesmo que se acabe dizendo bardamerda.
Alguém tem de aprender a ser homenzinho, se Alguém nao aprende a ser homenzinho, alguém terá de ensinar Alguém a ser homenzinho. Se ainda assim nao aprender a ser homenzinho___________________
*introduzir solução desejada*


LY

cat-bloom disse...

s eu encontro esse badameco digo-lhe das boas. ele é chapéu, ele é cabelo, ele é sem boals, ele é pouco.
a ver se isso se supera com novos descobrimentos, daqueles bons, que cantam afinadinhos (porque não 'better man').
outros encontros virão. tenho a certeza que melhores.
e sim és tão boa, caralho, que nem te atrevas a pedir desculpa.